Brigite e Begônia são duas amigas que nascem no mesmo dia, na mesma hora e no mesmo circo. Após uma tentativa frustrada de fazerem parte do espetáculo, elas decidem partir juntas em uma aventura para descobrir o que sabem fazer de melhor. E não é que a resposta pode estar bem debaixo de um nariz vermelho?
As palhaças Brigite Margô e Begônia apresentam ao seu respeitável público esquetes cômicas baseadas na tradição brasileira circense. A peça afirma a potência contida no humor da palhaçaria feminina.
A peça reúne esquetes originais desenvolvidas na linguagem da pantomima, compondo diante da plateia imagens com muitos sorrisos e, quem sabe, uma lágrima.
Solo escrito e interpretado por Rodrigo Nasser, com direção de Tiche Vianna, no qual Capitão Rabeca conta como foi moldado a ferro e fogo para a prática da guerra.
“Bululu” é uma intervenção baseada na prática das estátuas vivas que se relaciona com os espectadores apresentando um variado repertório de mímicas e outras artimanhas.
Poti, Ceci e Bum são artistas que apresentam números para tentar recuperar o cenário, figurino e apetrechos da peça teatral “Trupica Coração”, confiscada em praça pública por um poder arbitrário e ilegítimo.
O espetáculo infantil protagonizado pelas palhaças Brigite e Begônia criava uma interação com o dia-a-dia das crianças, buscando ao mesmo tempo estimular sua imaginação e a possibilidade do fantástico.
BURUNDANGA – A REVOLUÇÃO DO BAIXO VENTRE
(Fora de repertório)
A peça, que teve direção de Fernando Neves e assistência de direção de Kátia Daher, trouxe para o universo do circo-teatro o texto de Luís Alberto de Abreu, com seus tipos populares e mecanismos cômicos.
ANDANTE
(Fora de repertório)
Criado pela Cia Markeliñe (Espanha), e realizado no Brasil pela Damião e Cia, Andante é um espetáculo de máscaras que narra, de forma poética, sem palavras e com um cuidadoso senso de humor, histórias que não podemos esquecer.